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Constelação Familiar - Divaldo Franco pelo espirito de Joanna de Ângelis.

 


Por Miguel Calil 

24 de maio de 2025

Texto finalizado em 17 de junho de 2025.  

Este tema de Constelação Familiar sempre me chamou a atenção e em 2023 comprei este belíssimo livro na Feira Espírita do Livro no RioPreto Shopping, na primeira edição da feira que trabalhei. Tem no Instituto Saber Consciente alguns cursos que trazem uma abordagem do núcleo familiar como os cursos Terapeuta Familiar e de Casais e Constelação Familiar Sistêmica, ambos reconhecidos pelo MEC ( Ministério da Educação). Este livro em questão traz uma abordagem espiritualista e espírita, não sei se atenderia todo tipo de público fora do meio espírita. Nesta resenha, vou pegar trechos da obra de Divaldo com Joanna de Ângelis e vou trazer comentários pessoais: Trecho de O Evangelho Segundo o Espiritismo que está na abertura da obra desta resenha em questão: "Há, pois, duas espécies de famílias: as famílias espirituais e as famílias pelos laços corporais". ( Capítulo XIV, Item 8). A vida familiar reflete na vida social. " A família é a base fundamental sobre o qual se ergue o imenso edifício da sociedade" O livro fala das falências dos matrimônios de adultos irresponsáveis, outros imaturos em relação aos compromissos graves do lar, que se deixam arrastar pelas utopias do prazer (sexo, bebidas alcóolicas, drogradição), em detrimento das bênçãos do dever em relação a família. Aqueles que se debatem na ambição e se esfalfam pelo ter (materialismo), pelo poder, pelo desfrutar. A denominada luta de gerações, na qual os reais valores da dignificação humana são ultrajados pelas proposições modernistas do hoje, do aqui e do agora, favorece a debandada do lar pelos jovens, incapazes ainda de orientar a existência, de enfrentar os desafios, de viver em equilíbrio. 

A família, sem qualquer dúvida, é o alicerce para a criatura se proteger das agressões do mundo exterior, adquirindo os valiosos e indispensáveis recursos do amadurecimento psicológico, do conhecimento, da experiência para uma jornada feliz na sociedade. A família serve  como educandário de elevado significado para a formação da personalidade e desenvolvimento afetivo, mediante os quais se torna possível ao Espírito encarnado a aquisição da felicidade. Muitos pais, imaturos ou autoritários, não vamos generalizar, descarregam seus problemas nos filhos. O lar se torna o primeiro núcleo de socialização da criança, onde ela deveria adquirir os valores ideais para conviver em sociedade. No lar de desenvolve a afetividade, o respeito pelos direitos alheios. o despertamento para os próprios direitos. É um livro com uma pegada bem cristã, que fala do perdão dos erros alheios. De carmas que temos na vida, de origem de outras vidas. Dívidas cármicas na família a cumprir perante o próximo. Fala das uniões imediatistas, frutos de relacionamentos de origem apenas carnais (sexualidade e erotização exacerbada na mídia que estimula o sexo na sociedade), não de alma.  





"A constelação familiar, no namoro encontra a pedra angular para o futuro alicerce doméstico, que deverá resistir às tormentas do quotidiano", isto é, vida familiar não é apenas um mar de rosas. Vida familiar também traz parentes difíceis e gentis. 

A família é uma permanente oficina onde se caldeiam os sentimentos e as emoções, dando-lhes a direção correta e a orientação segura para os empreendimentos do futuro. Por essa razão é que não se vive na família ideal, aquela na qual se gostaria de conviver com Espíritos nobres e ricos de sabedoria, mas no grupo em que melhor são atendidas as necessidades de evolução. É mais ou menos aquela questão de reparar as arestas com tolerância e compaixão, no ditado popular. No lar. fomentam-se  e desenvolvem-se os recursos da compreensão humana ou da agressividade e ressentimento contra as demais criaturas. Podemos ter nesta vida reencontro com adversários ou caracteres inamistosos na família. No lar estruturado são lapidadas as imperfeições. Sempre tem nas famílias os integrantes que são difíceis de lidar. Por isso a necessidade  da paciência. Quem não consegue a capacidade de amar aqueles com os quais convive, mais dificilmente poderá amar aqueles que não conhece. 

Os genitores - os pais - Uma constelação familiar é constituída por Espíritos afins, seja pelas realizações que edifica o amor ou através dos graves compromissos perturbadores a que se vincularam em outras existências, ou seja, desafetos de outras vidas ou existências. Comprometidos antes do renascimento ( planejamento reeencarnatório que falarei a seguir), em face de deveres inadiáveis, os Espíritos que irão constituir o grupo familiar assumem responsabilidades perante a futura prole, elaborando planos e projetos que devem concretizar quando na organização carnal, de modo a atender o impositivo da evolução. Vale lembrar do clássico livro Missionários da Luz do médium Chico Xavier pelo espírito de André Luiz que aborda a questão do programação ou planejamento reencarnatório (como o lugar que o indivíduo vai nascer, a família, a cidade, com quem vai casar, se vai casar, quantidade de filhos, e por aí vaí).

Nem sempre, porém, os planos cuidadosamente elaborados conseguem desenvolver-se conforme seria ideal, dentro da programação estabelecida, em face da precipitação emocional e do desajuste psicológico, como decorrência da precipitação e imaturidade sexual, que invariavelmente se transforma em um conflito tanto quanto insatisfação. Desse modo, a disciplina moral na conduta dos parceiros - cônjuges ou não, é fator de relevante significado para a organização familiar, ensejando identificação de sentimentos entre os membros que a constituirão. A partir do momento que nasce o filho, o filho se torna algo primordial na vida do casal e existe a renúncia pessoal. Educar o filho é oferecer exemplos. Quando aumenta o número de filhos deve evitar o casos de ciúmes entre eles. Dar mais amor a um do que a outro, por exemplo. Infelizmente, muitos pais são imaturos, levando eles a comportamentos infantis em relação aos filhos.  Muitos reclamam dos prazeres enganosos e ignoram as novas responsabilidade, delegando às vezes aos avós a responsabilidade. Fala-se da sensualidades precoce nos filhos e da drogadição precoce também. Fala das garotas imaturas, adolescentes, que se tornam mães precocemente trazendo problemas para a família e abandonando os filhos que nem animais.





Os Filhos - Geralmente, são as proles que reúnem os casais. A ausência de filhos biológicos é uma verdadeira provação, que quase sempre termina pelo surgimento de mágoas e de inquietações que culminam na dissolução das uniões.  Faz parte da natureza animal e particularmente humana o fenômeno procriativo, para dar continuidade à familia e à herança genética. Acontece muito dos familiares (irmãos e pais, por exemplo) ficarem cobrando o casal para que ele tenha filhos, mas eu, Miguel Calil, acredito que a decisão deve partir do próprio casal por motivos diversos como problemas de saúde ( não passar o gene da doença de um dos membro do casal para o filho - uma cautela) e problemas financeiros.  Segundo o livro, toda união sexual deve pautar-se na expectativa de gerar descendentes. O livro aborda a questão de quando a criança nasce com limites orgânicos ou mentais, aturdido por transtornos emocionais, torna-se um anjo crucificado nos madeiros do sofrimento, necessitado de carinho, de assistência e de educação. Mas tem aquele ditado: que quando tem que nascer uma criança, não há nada que o Universo impeça, pois e espiritualidade permitiu. 

A família é sempre o sublime laboratório de caldeamento de Espíritos, ensejando as experiências iluminativas mais variadas no educandário terrestre. Os filhos em casos onde existe alguma desavença, pode ter algum resgate cármico. Os filhos devem aos pais, mesmo que não de deem bem, a gratidão e respeito pela oportunidade abençoada do renascimento no corpo físico e no lar que necessitam para evoluir. Mas este grau de discernimento vai acontecer em lares que acreditam em outras vidas e reencarnações, como por exemplo, o espiritismo e religiões orientais. A relação entre pais e filhos é um recurso psicoterapêutico valioso, trabalhando o inconsciente  de ambos, de maneira a serem superados os defeitos dos pais e filhos, sendo que ambos evoluam através do amor. Fala também dos filhos cuidarem dos pais idosos, que nem prega O Evangelho Segundo o Espiritismo. Fala que os filhos devem respeitar e amar o pais, mesmo que eles tenham sidos negligentes, perversos ou cruéis, levando estes filhos a crer que estes pais são pessoas mais enfermas do que más e foram os grandes responsáveis por dar a vida a eles. 

Segundo a revista Veja, questões como o casamento entre pessoas do mesmo sexo, uso de anticoncepcionais e aborto também apontam para um abismo entre os dogmas da Igreja Católica e as visões dos fiéis, afastando muitos fiéis do catolicismo. O aborto sei que o espiritismo condena. Segundo o Blog Letra Espírita, o espiritismo não condena o uso de anticoncepcionais. E também tem o caso em que o o casal tem filhos pois está dentro do planejamento reencarnatório do casal.  






Os irmãos entre si - As reencarnações em que os irmãos se dão bem é uma dádiva divina a fim de trabalharem em favor de uma sociedade harmônica. Isso vem de outras vidas. Em relações difíceis no mesmo grupo consanguíneo constituem ocasião incomum que favorece o aprimoramento espiritual. Na infância já se pode notar as desafinidades existentes ou não. A vigilância dos pais é importante neste momento. Os pais devem procurar unir os irmãos e procurar observar as imperfeições morais e agressividade entre eles, corrigindo tais manifestações. Os irmãos mais velhos devem proteger os irmãos mais novos, mais dependentes, oferecendo-lhes carinho e assistência. À educação moral, pois, compete a grande obra de trabalhar os irmãos desajustados ou mesmo afins. Um ajudar ao outro no desenvolvimento moral, espiritual. Evolução como ser humano. Em caso de um dos irmãos ter alguma necessidade especial, a família e os irmãos devem auxiliar. Eu mesmo, Miguel Calil, na infância e começo de adolescência brigava muito com meu irmão, apesar de termos um certo grau de amor fraternal um com o outro. Depois com a fase adulta, a relação foi melhorando e hoje somos grandes amigos que ajudamos um ao outro. Com o tempo, quero e vou poder ajudar mais.   

A presença dos avós - Constelação Familiar - A sucessão natural daqueles que chegam em relação aos que já se encontram e aos que retornaram á espiritualidade, forma a colmeia humana de diferentes níveis etários, permitindo que as experiências sejam transferidas de uma para outra geração. Neste conjunto de experiências no lar, os avós desempenham significativa importância, quando compreendem a função que lhes corresponde, não as a extrapolando sob pretexto algum. Quando isso sucede, perturbações e destrambelhos nos relacionamentos ocorrem na estrutura doméstica. Cabem aos pais as graves responsabilidades e da edificação da família que constituem. As experiências dos avós são muito válidas na criação dos netos. Quando os filhos elegem os parceiros, aos quais se unem, não necessitam da intervenção dos genitores, devendo arcar com as consequências da sua escolha. Em muitos casos na minha experiência de vida, Miguel, notei pais que deixavam seus filhos aos cuidados dos avós - muitos aposentados (pois trabalham para o sustento deles e dos filhos), e existiam casos que deixavam para a escola ou clube social onde frequentavam para que os educassem.  Os avós tem apenas a condição de cooperadores quando solicitados, de apoio de de carinho. Fala também de pais em classes menos favorecidas que abandonam a prole e deixam para a mulher cuidar sozinho. Os avós, na família, são bençãos de amor que nunca se devem transformar em focos  de dissensão ou de mal-querença, valendo lembrar que muitos avós são jogados em asilos e abandonados pela família que eles tanto amaram.

Tios - são aqueles que vão auxiliar na ausência ou perda de um dos genitores ou os dois. Os tios, portanto, são também os protetores e amigos mais experientes, que estão a serviço da vida, quando as circunstâncias assim o impõem. A figura do tios em relação à posse de conhecimentos, de sabedoria, de experiência, de segurança e de afetividade para a criança ainda impossibilitada de entender o processo de vinculação consanguínea. Que os laços da união familiar permaneçam sem distanciamento. Ninguém transita no mundo sem a necessidade de outrem, sem o companheirismo, sem a cooperação de amigos devotados, sem a participação ativa  e produtora do grupo social. Qualquer tipo de isolamento representa transtorno de conduta comportamental com o perigo de agravamento no desiquilíbrio da estrutura emocional. 

Outros parentes - No que diz  respeito à parentela sanguinea, vale recordar a presença dos cunhados, dos primos de diferentes graus, de todos aqueles que, embora pertencentes a sucessivas gerações, procedem do mesmo grupo familial. Somente através das atitudes positivas não piegas é que o educando dá-se conta de que a Terra é um lugar excelente para se viver, para desenvolver as suas potencialidades para conseguir a realização interior e ser feliz. Nesse sentido, todos aqueles que formam a constelação familiar, devem assumir as responsabilidades que lhes dizem respeito, por sua vez aprimorando a própria educação porquanto as experiências iluminativas sempre ampliam os horizontes do comportamento humano em todas as áreas existenciais. Ninguém renasce em uma uma consanguinidade por acaso, mas antes, por necessidades imperiosas de ajustamento emocional, de renovação moral e de aquisição de experiências especiais. 







Os Vizinhos - Este capítulo fala da relação dos filhos com os vizinhos, isto é, com os filhos dos vizinhos criando o laços de amizades entre eles. Fala da internet ou comunicações virtuais que dissocializou a sociedade, deixando os filhos dentro de casa. O individualismo toma conta da sociedade e a família experimenta atrofia afetiva, fechando-se cada vez mais, a prejuízo da educação dos filhos e da convivência agradável entre os seus membros. A interação entre as crianças é muito importante para ela se tornar um adulto sociável. No livro de Divaldo Franco, a vida social  é de valor inestimável, por propiciar o entendimento fraterno, o trabalho coletivo em favor da solução dos problemas-desafios que a todos atingem, abrindo portas a um intercâmbio de auxílio recíproco nas horas de maior necessidade, que sempre convidam à reflexão e ao trabalho de superação. No que diz respeito à educação infantil, a convivência vicinal é muito importante, desde que guardadas as proporções, trabalha em favor do crescimento social das crianças e jovens, que formam grupos afins e ajudam-se uns aos outros, na aprendizagem, nas recreações, nas atividades que são pertinentes. É um meio de socialização e um ponta pé inicial para o começo da vida e das relações adultas. Em relação à criança, essa comunicação irá prepará-la para ampliar as relações cm os colegas de classe, aprendendo solidariedade e desenvolvimento de valores éticos-morais. Estimulá-la a buscar a companhia dos amiguinhos, a divertir-se com eles e com os mesmos estudar, resolvendo os deveres escolares, é e relevante significado para a sua construção social. Em razão do desenvolvimento natural, a criança vai sempre se espelhar nos pais e dos adultos com quem interage. Acredito que não é apenas a criança, como o adolescente, o jovem. Eu, por exemplo, na Copa do Mundo de 2022, quando o Brasil foi pentacampeão do mundo no Japão-Coréia do Sul e o jogador Ronaldo Nazário deixou aquele topete, eu tinha lá meus 19 anos e deixei um topete muito parecido. 

QUANDO OS FILHOS SÃO UM EMPECILHO: Alguns pais liberam para a sociedade os filhos antes que tenham maturidade, não é por amor, mas para se virem livres de preocupações com uma indiferença pelo seu futuro. 

EDUCAÇÃO E PAZ NA FAMÍLIA: A criança, segundo a obra de Divaldo, é argila moldável, aguardando as mãos  do diligente oleiro que lhe dará forma e conteúdo. Esse oleiro hábil é o educador, que deve modelar o ser social digno, de forma que possa construir a sociedade harmônica. A paz no mundo depende da educação na infância. Quando a criança é capaz de liderar outras, prepara-se para conduzir os grupos humanos mais tarde, nas diferentes áreas da vida, culminando, muitas vezes, no comando de povos e nações. Esse trabalho relevante e indispensável , nunca devendo ser transferido para a escola, encarregada essencialmente, da instrução delas através dos mestres. É certo que no corpo infantil encontra-se , normalmente, um Espírito com alta carga de vivências, nem sempre dignificantes, merecendo, por isso mesmo, salutar orientação desde muito cedo e de equilíbrio direcionador para ações saudáveis. 

Curiosamente, a criança é direcionada por uma intensa necessidade de aprender, de relacionar-se com novos objetos, orientada pelos instintos através dos impulsos que observados, ensejam entender se suas qualidades  morais, aquelas de que o espírito é portador, necessitando de direcionamento gentil quando negativas e de estímulos positivos, se edificantes.  Educar com e pelo amor constitui o método mais eficaz para conseguir-se o equilíbrio na família, reunindo todos o membros numa interdependência afetuosa, ao mesmo tempo sem paixões individualistas ou geradora  de vinculações doentias. 

Os políticos, que são cidadãos, negociam os interesses em favor da guerra ou da paz, conforme os seus níveis emocionais, morais e espirituais, no entanto os trabalhadores (da luz) sempre trabalharão em favor da luz. No livro de Divaldo, existe uma falha na educação, lamentavelmente, a educação não vem preparando o educando para ser cidadão, mas vem com grades educativas baseadas no egoísmo, por pessoas malformadas psicopedagogicamente, mais políticas que experientes nos propósitos de formação dos alunos. 





O mestre Jesus em uma de suas parábolas afirmou, em um texto muito famoso, mas que nem todos os seus seguidores compreenderam na época: "Deixai que venham a mim as criancinhas, e nãos as impeçais, por que delas é o Reino dos Céus"(Mateus, 19:14). Este trecho nos traz a importância de termos nós os adultos o coração em Jesus,  sermos puros de coração e não carregarmos a maldade nele. Não se refere apenas às criancinhas. 

EDUCAÇÃO DOMÉSTICA: Os métodos pedagógicos evoluem com a mesma celeridade com que ocorre o desenvolvimento intelectual da criatura humana. O surgimento da psicologia infantil contribuiu para a compreensão desse ser em formação, que necessita de carinho, especialmente no que diz respeito à aprendizagem, dando lugar a valiosos programas pedagógicos que têm evoluído de maneira benéfica e nobre para a construção dos cidadãos dignos. Fala do momento que estamos passando do mundo de provas e expiações para o mundo de regeneração e que é indispensável que se apliquem no lar e depois, na escola, os avançados recursos pedagógicos que podem promover o educando na direção da sua plenitude. Faz uma crítica à tecnologia, ao materialismo e à sociedade imediatista. A educação, tem portanto, um compromisso com a espiritualização do educando, orientando-o em torno da realidade de Deus, da Criação e da finalidade espiritual da existência humana. Quando fazia ensino fundamental no Colégio Dante Alighieri, fiz minha primeira Comunhão, como sou de berço católico, mostrando o colégio em que eu estudava já a importância da religiosidade e da espiritualidade em nossas vidas.   

Segundo o livro de Divaldo, na constelação familiar, o amor nobre e sem pieguismo torna-se indispensável ao êxito da proposta educativa. É através da sua doação que ele se multiplica e mais se desenvolve, tornando-se imbatível.  A verdadeira educação necessita resgatar os valores ético morais que foram relegados a plano secundário. A sexualidade em excesso na mídia, por exemplo. A nova escola teve ter uma forte ligação com Jesus e os seus ensinamentos. A tolerância deverá ser instalada na família, alcançando o limite, para que não se torne conivência, de modo a haver cooperação recíproca entre pais e filhos empenhados no mesmo objetivo, que é a conquista da real felicidade, criando-se uma pedagogia de valores. Educar também é educar-se. Quem não é educado, está impossibilitado de educar. 





EDUCAÇÃO PARA A AMIZADE: Sem a amizade, a existência humana perece, e, na constelação familiar, quando não existe, abre expressiva lacuna entre os membros. Devemos ter a amizade, mas sem interesse, ensejando relacionamentos edificantes e fraternais. O amigo é um tesouro que se encontra ao alcance, sempre disposto a contribuir em benefício do outro. A amizade não deve ter como meta alcançar benefícios nem expressar manifestação de servilismo ou permuta de gentilezas. Os vínculos biológicos facultam melhor desenvolvimento da amizade, em razão da convivência  e dos interesses superiores em favor do grupo. Afirmava Aristóteles que um amigo é uma única alma habitando dois corpos. Nos dias de hoje, a amizade diminuiu muito em razão de relacionamentos que visam o lucro imediato, projeção da personalidade, interesses escusos. A violência nos dias de hoje tem trancado as pessoas dentro de caso, o que tem gerado o isolamento. Um grande momento de isolamento recente foi a pandemia que trancou as pessoas dentro de casa. Nos estágios infantojuvenis, no entanto, é mais espontâneo o relacionamento de amizade pois a malícia  e os hábitos doentios ainda não se instalaram, permitindo a natural convivência e o sincero relacionamento. Entretanto sendo preservado o sentimento no período adulto, multiplicam-se as emoções de bem-estar, de harmonia e de auto-confiança, logrando expressivos benefícios para o grupo social em que se movimentam. Aqueles  que evitam  ou que não têm amigos podem considerar que preferem não ser amigos, mantendo-se em estados mórbidos  de conduta que levam à depressão e ao pessimismo.  No lar, especialmente, a amizade é fator primordial. O capítulo também fala dos animaizinhos ( cão, gato, etc...), que são grandes amigos do homem.

EDUCAÇÃO PELO TRABALHO: A educação para o trabalho merece especial atenção da família, de maneira a despertar e manter o sentido do dever de servir e cooperar, a fim de que não ocorra a infeliz situação de o indivíduo tornar-se um peso evitável na economia social. No lar, deve-se iniciar a educação para o trabalho por meio de pequenas e importantes tarefas que se delegam aos filhos, tais como: a higiene pessoal, a arrumação da cama e do quarto, a ordem nas roupas e calçados, nos objetos e livros escolares, nos instrumentos de diversão e noutros labores compatíveis com o seu desenvolvimento físico e mental. Os pais não devem fazer as tarefas dos filhos. A constelação familiar é uma colméia  onde todos devem participar dos deveres gerais, a fim de desfrutar-se dos coletivos benefícios que disso decorrem. O trabalho produz um nexo entre o indivíduo e o progresso sociocultural, ensejando mudança de hábito, libertação de vícios, crescimento interior e departamento para ideais adormecidos e a preservação deles. A sociedade tem conquistado patamares de evolução do pensamento graças ao trabalho das gerações transatas,  de homens e mulheres que não se conformavam com a situação em que se encontravam, empenhando-se para modificar a estrutura de seu tempo, sacrificando-se, muitas vezes, em benefício das gerações que os sucederiam. Tem muita gente que usa o trabalho como uma forma de mostrar poder aquisitivo. Através de seu cargo e aquisições mostrar poder sobre os outros. Tem gente que usa o dinheiro do trabalhos com prazeres mundanos como ida em lugares festivos e atordoantes para o prazer, onde os jogos de sexo, das libações alcoólicas e da futilidade destacam-se como de primordial importância, em detrimento da renovação de forças e da alegria das horas agradáveis fora do trabalho. Busca de elevados padrões de beleza também são buscados para satisfação. Ditadura da beleza. O trabalho também ilumina o espírito, quando este busca o autoperfeiçoamento, a iluminação. Todos necessitam de trabalho dos outros. Este fabuloso instrumento de elevação, portanto, deve ser estimulado no lar, programando desde pequena a criança para o futuro mercado de trabalho.

EDUCAÇÃO PARA A CORAGEM: A coragem é a intrepidez que se desenvolve no ser humano, a fim de poder realizar os enfrentamentos com decisão e altruísmo, mantendo a firmeza de espírito em qualquer circunstância, entre outras definições. Não foram poucos os portadores da coragem, da paciência e do esforço, que souberam esperar o momento hábil para a realização dos empreendimentos enobrecedores, e que inscreveram os seus nomes nos anais da História. A coragem deve ser desenvolvida no lar, desde os primeiros fenômenos reativos da personalidade infantil, a fim de selecionar dentre os impulsos do primarismo os sentimentos de afirmação, orientando os de elevação poético-moral, de forma a  constituírem uma couraça protetora em torno da existência. O desenvolvimento da auto-confiança e da determinação em relação aos compromissos para com a existência faculta a manifestação da coragem, que se fortalece aos estímulos interiores da oração e da confiança irrestrita em Deus. Pelo caminho existencial sempre surgirão ameaças e desafios, que constituem oportunidade de crescimento moral e emocional, devendo ser enfrentados com naturalidade e decisão, Tudo aquilo que é desconhecido gera certo sentimento de medo, de precaução, por gerar incerteza e produzir desconfiança. A existência humana pode ser considerada como uma aventura evolutiva. Deve-se enfrenta-la com coragem e altivez. 

EDUCAÇÃO SEXUAL: Este capítulo aborda a educação sexual dos filhos, instrumento para procriação e perpetuação da espécie. Fala-se da banalização do sexo. Chega a citar Sigmund Freud e a ditadura da libido. Em torno de muitos fatores sociológicos e educacionais, o sexo tornou-se instrumento de fama, de poder e de domínio. As informações equivocadas e a ausência delas têm-no reduzido apenas a instrumento de prazer. Fala da liberalização do sexo e do seu comércio ( nas mídias por exemplo). Crianças passa a se comportar como adultos e até a se aproximar da sexualidade mais precocemente. A educação sexual deve fazer parte do programa familiar como por exemplo não deixar crianças e menores de idade jogarem jogos de video-game para menores com os GTAs da vida. Aquilo que a criança não aprende no lar, certamente encontrará de forma deformada em outros lugares, onde não tem preocupação com sua saúde moral. Elucidar para as crianças com alegria que é através da união dos dois sexos ( masculino e feminino) que a vida material se perpetua e e os Espíritos dispõem da oportunidade de revestir-se do corpo físico, a fim de vivenciar as suas provas e expiações.  Não sei se toda criança acreditaria neste fato de reencarnação, ou entraria futuramente para uma Igreja Católica ou até evangélica. Os pais podem até notar a preferência de natureza homossexual no filho, sem deixar que se lhes instalem conflitos , perfeitamente evitáveis. Não considerar a evidência como uma punição divina. A conduta moral na existência está acima da conduta ou opção sexual.  

RELACIONAMENTOS SOCIAIS: Vivendo-se em sociedade, os relacionamentos entre as pessoas, em especial, e genericamente entre as famílias, constitui um desafio necessário à construção  da harmonia do conjunto. Quando apenas uma nota se encontra desafinada em um instrumento musical, o todo sinfônico padece as consequências perturbadoras da ocorrência. Da mesma forma, quando alguém  se desestrutura  emocionalmente, ocorrem efeitos no grupo familiar, que por sua vez, influenciam a sociedade como um todo. A convivência entre famílias poderá abranger os três elementos , dos quais se retira a satisfação de uma vizinhança gentil e responsável, que sabe respeitar os problemas, um dos outros, estando em vigília, porém, para socorrer-se mutualmente, sempre que se faça necessário. Este capítulo fala das famílias se relacionarem com os vizinhos para crescerem mutualmente. Diz o livro que á muitos indivíduos como famílias que têm muita dificuldade de se relacionar com os outros, por diversos motivos como deficiência educacional. Nem todos são espiritualizados e amigáveis. Fala do isolamento dos indivíduos contemporâneos que estão ligados ao meio digital e à internet, que perdem a sensibilidade da convivência,  o calor da amizade, etc...Fala da depressão que pode ser uma das consequências deste isolamento.  O relacionamento social deve iniciar no meio familiar. A vida é resultado do amor, e este trabalha em favor  da solidariedade com todas as formas existentes: minerais, vegetais e animais. 





RELACIONAMENTOS FAMILIARES: O lar é a representação minúscula da sociedade, como célula inicial, é justo que seja construído de forma que se alongue com naturalidade pelo grupo social na direção de toda a Humanidade. Os hábitos aí adquiridos terão um caráter permanente, porquanto se fixarão no comportamento dos educandos, facultando comportamentos felizes ou conflituosos. Sempre existirão conflitos dentro e fora da família. Desse modo, a constelação familiar deve ser formada por sentimentos de afetividade sem pieguice e de disciplina sem rigidez. Falando de depressão na infância aborda-se a ausência muitas vezes da mãe e do abandono.  O lar não e apenas o lugar dos deveres, mas também das alegrias. O lugar do conviver com a família. Evitar o mau humor e o pessimismo dentro do lar. Quando não tem confiança no lar, o lar começa a se desestruturar. As crianças não devem participar dos debates mais graves da convivência familiar. Quando o ambiente não é adequado, a criança ou o jovem, buscam prazeres fora de casa, em muito casos em ambientes pouco saudáveis.  Em casos de conflitos existenciais entre os pais, os filhos devem dar apoio e carinho a eles. Quando um membro, porém, não consegue ajustar-se ao programa geral, o que sempre ocorre, em vez de ser expulso do grupo, deve-se este ser visto  como um necessitado de compreensão, ao invés de portador de impedimentos, evitando-se a antipatia ou a animosidade, sejam ocultas ou declaradas. Vale lembrar que a família é constituída por Espíritos de diversas procedências e níveis de evolução. Alguns são mais evoluídos espiritualmente, outros menos. 

MEDIUNIDADE NA FAMÍLIA: Em primeiro lugar, todos somos médium e temos uma sensibilidade ou intuição em relação a  algo, a outrem. Outros tem o poder de ver espíritos ou ouvir. São ainda poucas as pessoas que estão esclarecidas em torno desse formoso recurso de que a Divindade se utiliza para demonstrar a imortalidade da alma e favorecer o intercâmbio com os desencarnados. A faculdade mediúnica tem muito preconceito fora do meio espírita. É vista de maneira irregular e pode surgir em qualquer período da existência humana, seja na infância, adolescência, maioridade, senectude ( na velhice). Na infância geralmente é uma fase turbulenta. Cabe aos genitores não se deixar afligir, oferecendo-lhe segurança afetiva, dialogando com naturalidade, explicando que se trata de Espíritos - seres que viveram na Terra e prosseguem sem o corpo físico - que necessitam de orientação. Os pais darem um toque natural ao fenômeno aos filhos. A maneira ideal será levar a uma Sociedade Espírita, portadora de recursos orientadores.  Nunca permitir que a criança participe de atividades mediúnicas. Não há pressa para que seja feito o desenvolvimento mediúnico, porquanto este se estende por toda a existência, sempre necessitando de reflexão, de estudo, de vivência. A mediunidade não é uma miséria psicológica ou um transtorno de conduta, conforme fizeram e ainda alguns especialistas fazem crer, que necessita de terapia psiquiátrica, a fim de anular-lhe as ocorrências. É expressivo o número de crianças médiuns. Tem a mediunidade de prova  - aqueles que são perturbadores e as naturais, que não geram desiquilíbrio. Somente o conhecimento do Espiritismo pode oferecer roteiros de segurança e orientação para o bom desempenho da faculdade de mediunidade. Neste capítulo, estamos falando de uma família espírita, que tenha um embasamento e conhecimento dentro da doutrina espírita. Em muitas outras religiões os pais vão ao médico para tentar solucionar o problema que não é um problema, se assim podemos falar, dos filhos. 



TRANSTORNOS DE CONDUTA NA FAMÍLIA:  Fala de membro da família, que pode vir da obsessão, que trazem algum tipo de problema ou inconveniência para a família, como a falta de amor, E em muitos casos precisa da ajuda da família para recupera-se.  Segundo o livro de Divaldo, os filhos são, muitas vezes, mestres hábeis que ajudam os pais a galgar os degraus da evolução, através das lições de sofrimento que lhes aplicam ou por meio de doações de ternura com que os enriquecem. Observando  o comportamento alienado do filho, após buscar o socorro da ciência médica, nunca olvidar, a contribuição espiritual mediante o concurso de passes, da água magnetizada, do carinho para com o enfermo encarnado e a compaixão dirigida ao perseguidor ( no caso, o espírito obsessor). Já tive eu, Miguel Calil, caso no meu trabalho de TDM ( Tratamento de Depressão por Magnetismo ), um caso em que uma pessoa era perseguida por um amor não correspondido de uma vida passada. 

O obsidiado, que gera no lar situações de difícil contorno, é sempre muito infeliz e, por isso mesmo, encontra-se num estágio que o impede de compreender o que se passa à sua volta, tornando-se instrumento de aflições para toda a família. A terapia mais eficaz, ao lado da prece, é a paciência de todos aqueles que são constrangidos a lidar com a sua enfermidade, envolvendo -o  em ondas de paz, a fim de serem quebradas as algemas que o prendem ao vingador ( ao obsessor). O cliente, paciente ou atendido no centro espírita em alguns casos pode sofrer de vícios como o alcoolismo, cigarros em excesso ou outras drogadições. E o pior - fazer tratamento médico para doenças como depressão, depressão bipolar, TDAH ( Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade ) ou outras doenças que envolvem a mente. 

Segundo o livro: Os sentimentos negativos que são direcionados ao enfermo espiritual pioram-lhe o quadro. Nas constelações  familiares também renascem almas queridas que formam grupos saudáveis, felizes, porque têm como missão trabalhar em favor do progresso geral, fomentando o desenvolvimento intecto-moral da coletividade. Sustentados pelos valores da afetividade doméstica, encontram forças para vencer as dificuldades naturais dos empreendimentos relevantes, construindo o bem e a felicidade em toda parte. 

Família é uma benção para a evolução. Tem as famílias bem estruturadas, espiritualmente se podemos dizer, e tem aquelas que estão enfermas esperando a presença do amor, da caridade e da oração para o conveniente equilíbrio. As famílias servem para se aparar as arestas do passado desta vida ou de outras vidas.  

PROVAS E EXPIAÇÕES NO LAR: Se vivemos em um mundo de provas e expiações para um mundo de regeneração, é natural que, na maioria das famílias, tenhamos os sofrimentos dos mais diversos, convidando a reflexões e trabalho de iluminação interior. Como a reencarnação tem por finalidade o desenvolvimento  dos valores que dormem inatos no Espírito, os equívocos e as mazelas que o acompanham como resultado das experiências infelizes do passado apresentam a necessidade de correção, expressando-se na forma dos sofrimentos mais diversos. Podem se manifestar na forma de doenças, acidentes, dores morais, transtornos de condutas, a solidão, os conflitos. São poucas as famílias que não têm sofrimento e a dor não se apresenta, convidando ao amadurecimento espiritual e à compreensão mais profunda a respeito da superior finalidade existencial. Muita gente acha que o mundo em que nascemos é um lugar de passatempo de curtir os prazeres carnais, bebedeiras, festas e gozos. Mas muitas vezes essa curtição em excesso vai ter um preço e o sofrimento é o amigo silencioso que se infiltra no Espírito, a fim de que ele se eduque e progrida moralmente e espiritualmente. Os pais que devem educar os filhos para não caírem nestas armadilhas da vida. Na constelação familiar, aquela pessoa que está padecendo ou sofrendo deve receber ajuda dos familiares, que deverão unir, a fim de atenuar os sofrimentos daquele que se encontra necessitado de ajuda, a fim de que a pessoa necessitada se reabilite. Segundo o livro: Ninguém renasce num grupo consanguíneo, em situação penosa, sem que existam razões preponderantes para o cometimento libertador. 

Aquele familiar que apresenta animosidade, que se faz perverso, agressivo, em relação ao demais membros, solicita, sem o pedir, compaixão e misericórdia. Os familiares devem enviar a ele boas energias e vibrações. A prática da caridade também é um caminho como um balsamo para quem a oferece e benção em favor daquele a quem é dirigida. Não poucas vezes, as famílias se desagregam pelas desafinidades e ignorância espiritual. Segundo a obra de Divaldo: a família é reduto de trabalho coletivo, no qual todos têm o dever de ajudar-se. É por isso que a Lei da Caridade deve viger em todas as situações difíceis. A família consegue desempenhar o papel de lar, de escola, de oficina, de hospital, de santuário, onde os Espíritos se recuperam, aprimorando o caráter e fortalecendo as energias para cometimentos ainda mais severos no futuro. 

PRESENÇA DO EVANGELHO NO LAR: Como metodologia de educação familiar, o estudo do Evangelho de Jesus no lar constitui significativo recurso que contribui para o equilíbrio de todos os membros que constituem o lar. Uma reunião semanal, quando se encontram todos os familiares para conversação edificante e salutar, discussão de problemas comuns e esclarecimentos  de dificuldades nos relacionamentos, enseja saudável oportunidade para o o bom desenvolvimento ético-moral, dirimindo incompreensões e solucionando problemas. Nesses momentos de oração do evangelho, os Espíritos Nobres acercam-se da família, contribuindo com a sua inspiração, ajuda específica, intercâmbio de energias, dispondo de maior facilidade para melhor guiar aqueles que se dispõe a receber -lhes o concurso. Jesus, sem dúvida, foi o Educador por excelência quem iniciou esse método, quando na residência de Simão Pedro ( um dos apóstolos), ou noutra qualquer em que se hospedava, ou mesmo nas praias formosas de Cafarnaum, reunia os amigos e com eles falava a respeito dos planos em torno do Reino dos Céus. Segundo a obra de Divaldo: Para tanto, seria muito útil que fosse estabelecido um horário em que a família toda pudesse fazer-se presente e ficasse mantido, considerando que, em razão de os Espíritos Superiores serem muito ocupados de sua parte pudessem reservar aquele período para se fazerem presentes. 







Algumas sugestões minhas, que foram passadas pelo meu falecido tio Edson, que era espírita: Em muitos casos, todos os membros da família não poderão estar presentes durante o Evangelho no Lar ou não participam do Evangelho por serem de outra religião, não espírita. Então a solução é mentalizar os entes queridos ou alguém que queira mentalizar, ou até alguma desafinidade encarnada ou desencarnada e realizar o estudo do evangelho com as orações. E tem a água fluidificada pelos espíritos de luz presentes que os participantes do Evangelho tomarão após a leitura, estudos e orações. Pode-se também deixar uma garrafa para ser fluidificada para os outros membros da família que não estiveram presentes durante o Evangelho tomarem depois. E a prática do Evangelho no Lar toda semana faz com que se forme uma aura protetora da espiritualidade em torno da casa. A passagem bíblica "Onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou (Jesus) no meio deles". (Mateus 18:20)

ORIENTAÇÃO RELIGIOSA NA FAMÍLIA: A educação ou orientação religiosa é muito importante na família. Cada vez mais se constatam os resultados benéficos da formação religiosa do indivíduo, especialmente quando despojada dos dogmas impositivos, que são as atitudes ou normas que o fieis devem ou deveriam seguir nos centros religiosos ou fora dele. Segundo a obra de Divaldo, os neurocientistas e estudiosos do  comportamento vêm constando a excelência da fé religiosa no ser humano e conseguindo confirmá-la através de exames realizados com equipamentos ultrassensíveis, quais as tomografias computadorizas com emissão de pósitrons, que registram as alterações dor ramos neurais do cérebro. Cardiologistas  cuidadosos afirmam, por exemplo, que o paciente que tem uma religião melhora mais facilmente de doenças do coração. A religião e a fé é sempre necessária, em face das alternâncias de humor e de saúde, durante a jornada carnal, que é sempre instável. Segundo a obra, essa orientação religiosa pertence aos pais que, desde cedo, deverão falar aos seus filhos sobre a Paternidade Divina, a Sua Misericórdia e Amor, como fonte geradora de tudo quanto existe. Como é natural, os pais irão transmitir a doutrina religiosa à qual estão vinculados. Alguns educadores materialistas acreditam que devem deixar a criança, quando adquirir o discernimento, escolher aquela religião na qual para ela ficou mais apropriada. Divaldo, em seu livro, contesta esta crença dos educadores materialistas: para ele os pais deveriam orientá-los em todos os seus misteres, sem dúvida, também na área religiosa, como na educativa. A orientação religiosa desperta o ser para as mais grandiosas realizações, suspeitando-lhe o ânimo nos momentos de desafio, dando brilho e cor aos dias nublosos e cinzentos do desencanto. Fala na importância do Evangelho no Lar. Oferecer ao Educando a importância da prece, o respeito à Divindade, e por aí vai, como o próximo, pela Natureza, etc.... A importância do hábito da oração.  Da mesma forma, há o fanatismo da não crença, da vulgaridade e da corrupção, que grassa voluptuoso devorando de vidas incontáveis. A presença de Deus na mente e no corpo infantil, juvenil e no último estágio do corpo físico, é sempre uma bússola apontando o porto de segurança e de paz, que será alcançado oportunamente.

TURBULÊNCIAS FAMILIARES: A família não é apenas o grupo fisiológico residente sob o mesmo tempo, mas a reunião de Espíritos que se exercitam na experiência da evolução, onde deve reinar a fraternidade, a fim de se ampliarem os sentimentos de amor no futuro em relação a sociedade. Quando agravam-se, então, o lado animal ou animosidade do ser, e os sentimentos doentios assomam, elaboram-se planos perversos de vingança, que geram situações calamitosas como resultado dos caprichos infantis e do egoísmo exacerbado. o amor que um dia parece que existiu entre os parceiros se transforma em um ranço, um ódio. O capítulo critica o aborto, que deve ser realizado com exceção daquele que tem por objetivo salvar a gestante, e fala dos diversos métodos contraceptivos e da variedade de recursos e técnicas impeditivos  da fecundação ( motivo maior que nunca poderá se justificar o aborto criminoso). Quando acontece uma fecundação não desejada, o Espírito deve ser recebido com carinho por parte da família. A religiosidade como a prática do Evangelho do Lar ou orações diárias dentro do lar impedem que crimes ocultos sejam realizados e que nasça uma luz protetora da espiritualidade em torno do lar. O lar é um educandário, no qual, os exemplos penetram mais do que as palavras ou coroam as vidas com os diamantes legítimos da verdade. Os pais são, desse modo, espelhos que refletem a imagem da realidade que sempre servirá de orientação para os filhos. Portanto, toda insinuação para a aceitação dos pequenos delitos deve ser rebatida, desde o primeiro momento , não lhe permitindo espaço mental nem emocional para futura instalação. Enquanto a família prosseguir em harmonia , a sociedade crescerá em paz e elevação. 

DROGADIÇÃO NA FAMÍLIA: Mesmo nos lares equilibrados, onde o amor enriquece os sentimentos, encontram-se Espíritos atormentados interiormente, incapazes de lutar contra às más inclinações, tombando nas armadilhas do erro, de que se deveriam libertar por completo. As drogas servem para as fugas doentias,,, A influência dos amigos nos finais de semana, familiares, e convivências com outros viciados. Uso de maconhas, cocaína, anabolizantes, uso de outras substâncias aditivas. Nas classes menos favorecidas, a cola do sapateiro, o crack e outras drogas alucinógenas, que prometem faze-los esquecer dos sofrimentos da miséria, da solidão, da frustação, etc... Já percebi pessoas em drogradição pedindo esmola nas ruas e eles estão totalmente fora de si... Eles falam que para alimentação. Mas vai saber qual a finalidade do dinheiro, não é? A mídia do entretenimento também é grande responsável pelo incentivo, principalmente dos jovens, no uso de drogas: principalmente bebidas alcoólicas, como os realities BBBs da vida e os de Férias com Ex da MTV Brasil.  Vale lembrar que também sou crítico de televisão, cultura pop e jornalista. A vigilância dos pais é fundamental, principalmente na fase da adolescência, para que os jovens não caiam nesta cilada, que ás vezes não tem volta.  No começo pode começar como curiosidade com os baseados ou uma aspiração de pó, através de traficantes hábeis, mas depois pode se transformar em um vício. Os  pais devem notar as mudanças de comportamentos dos filhos. Divaldo Franco dizia que caso ocorra a descriminalização das drogas no mundo todo, haverá uma calamidade pública, como ocorre com as bebidas alcoólicas e o com o jogos de azar (como os atuais jogos de azar virtuais como as Bets ), as corridas de cavalo e de outros animais. A educação moral no lar é o recurso mais próprio para evitar-se a contaminação dessa pandemia de drogas, ensejando segurança emocional  e afetiva ao ser inquieto e inseguro no processo de sua reencarnação. Quando ocorrer uma fato de drogradição na família, a postura do pais deverá ser de equilíbrio e não de espanto, de lucidez e não de autopunição ou de autocompaixão, mais se afeiçoando ao combalido e sustentando-o com a sua compreensão, trabalhando pela sua recuperação. O paciente deve merecer todo tipo de consideração, evitando descriminá-lo,  algo que mais o empurra para o abismo. Todos aqueles que compõe uma família estão comprometidas uns com os outros, ou pelo menos com as Leis da Vida, que o reúnem para o processo moral e espiritual, auxiliando-os na conquista moral e espiritual, auxiliando-os nas conquistas  dos inapreciáveis recursosda sabedoria no rumo da Imortalidade.  





TRAGÉDIAS NO LAR: Situações dolorosas podem vir inesperadamente, A vida em família pode vir em forma de vivências especiais, ditosas umas, turbulentas algumas e felizes em menor escala, segundo a obra de Divaldo Franco. Ocorre que todo crescimento espiritual e moral é feito de conquistas interiores intransferíveis e autorrealização pessoal. Dificuldades fazem parte do processo normal da existência. Ninguém, ou portanto grupo algum, encontra-se isento de situações graves e de ocorrências muito dolorosas. O capítulo fala de fratricídio (ato cometido contra o próprio irmão, patrícidio ( assassinato do próprio pai) , ou matricídio (Crime que comete contra a própria mãe) inditosos. Chegamos a trabalhar no centro com casos parecidos. E o livro também fala de suicídio, também caso que tivemos no centro. Os processos reencarnatórios têm como finalidade primordial proporcionar os valiosos recursos para o desenvolvimento espiritual de todas as criaturas. O grupo familiar é o abençoado reduto onde se reúnem os Espíritos de diferentes procedências para o cometimento da evolução, de acordo com a necessidade de cada um, porém, em clima de fraternidade. A família deve sempre fortalecer os laços de afeição, estreitando o relacionamento como preparação para os momentos difíceis que sempre acontecem, exigindo a cooperação de todos, os diálogos francos e o interesse pelo bem-estar geral, mantendo-se equilibrada.. Alguns membros sãos mais frágeis que outros na constelação familiar e devem apoio mútuo. A contribuição religiosa é fundamental com as orações, o estudo do Evangelho ( Evangelho no Lar para os Espíritas e adeptos do espiritismo) para que com os ensinamentos de Jesus Cristo possamos superar as adversidades e alcançar o novo período de calmaria. Acreditava Divaldo, que "As tragédias no lar são ocorrências muito sérias para a definição  de rumos dos membros que lhes padecem  a ação". Conclui: "Fazem parte do mecanismo social, da Depuração da Humanidade e do impositivo de crescimento pessoal na direção de Deus".

DESENCARNAÇÃO NA FAMÍLIA: Nascer, viver e morrer é inevitável na existência humana. A desencarnação faz parte da vida física. Não tem idade para morrer, pode ser novo, meia-idade ou idoso. Pelo contrário, muitos pais preferem, no entanto, jamais abordar essa realidade com os filhos, como se com essa atitude estivessem impedindo a sua presença no momento oportuno. Eu, por exemplo, perdi minha mãe com 10 anos de idade e achei algo bem estranho. Eu e meu irmão não fomos aos velório, quisemos deixar apenas as boas lembranças. Mas de fato, não acreditávamos no que tinha acontecido. Sentimos como se o corpo dela e a presença dela tivessem desaparecido. Indispensável que na programação educacional da família, seja estudada com a mesma consideração com que e examinam as demais questões tidas como de fundamental importância. O medo da morte, que  resulta de um atavismo ancestral em favor da preservação da vida orgânica, merece tratamento natural que elucide a questão dentro dos parâmetros do comportamento saudável. Desse modo, fazendo parte do plano de considerações naturais,  a desencarnação deixa de ser um fantasma trágico, sempre à espreita para destruir a felicidade do grupo familiar, para tornar-se um instrumento de transitória separação, em função de uma união perene, quando todos voltarem a encontrar-se além das vibrações materiais. A consciência da imortalidade deve estar presente na conversações com os filhos, nos comportamentos domésticos, nos encontros sociais como parte vital dos relacionamentos humanos da ignorância e da superstição. O mundo de origem do ser é o espiritual, para onde se retorna após o compromisso  na esfera física para seu aperfeiçoamento como espírito, como ser humano.  O fenômeno da morte, é tarefa de essencial importância no programa educacional na família e na escola.






INTEGRAÇÃO NA FAMÍLIA:  Este capítulo começa com o conflitos familiares, os conflitos no educar dos filhos. Famílias desestruturadas. Grande número de genitores mais se preocupam com a carreira profissional dos que com a família em si e vivem em um mundo de aparências sem qualquer compromisso afetivo. Os filhos servem como adornos para exibição aos amigos e confundindo sexo com afeto. Relações de interesses.  Fala das variações de companhias para preenchimento de vazio existencial. Multidões e bajuladores que cercam os ricos e poderosos.  Fala da desintegração das famílias. A ética e a moral não são atemporais ou pertencentes a este ou àquele período da sociedade. Tem valores que são eternos e atemporais não importando o avanço da tecnologia e a modernidade..Fala dos fanáticos religiosos e das guerras que envolvem religião. Fala da perseguição à mulher. Segundo o livro de Divaldo, fala-se que nenhum grupo social consegue o êxito social dos seus empreendimentos, se não firmar-se em compromisso de dignificação e solidariedade, de respeito e cumprimento dos deveres, alicerces que são para edificações felizes no seio  da Humanidade. A educação espírita na família destrava as dificuldades existentes. Eu vou repetir este trecho anterior do livro de Divaldo e comentar com base, neste capítulo: Segundo a obra, essa orientação religiosa pertence aos pais que, desde cedo, deverão falar aos seus filhos sobre a Paternidade Divina, a Sua Misericórdia e Amor, como fonte geradora de tudo quanto existe. Como é natural, os pais irão transmitir a doutrina religiosa à qual estão vinculados. Alguns educadores materialistas acreditam que devem deixar a criança, quando adquirir o discernimento, escolher aquela religião na qual para ela ficou mais apropriada. Divaldo, em seu livro, contesta esta crença dos educadores materialistas: para ele os pais deveriam orientá-los em todos os seus misteres, sem dúvida, também na área religiosa, como na educativa. Aí eu comento e trago uma experiência pessoal para a resenha: Os pais podem encaminhar os filhos para seguir uma doutrina religiosa, mas pode ser que a vida leve esta pessoa a seguir outra religião da qual melhor se adapte e tenha melhor adequação. Eu, Miguel Calil, sou de berço católico, mas a vida com as minhas crises existenciais me levaram para o espiritismo na qual me identifiquei melhor. 
 





A FAMÍLIA EM PLENITUDE: A constelação familiar, segundo a obra de Divaldo, alcança a plenitude, a partir do primeiro encontro em que os dois Espíritos resolvem se unir pela edificação do grupo consanguíneo através dos laços vigorosos do amor. Legalizando a união por meio do matrimônio, a responsabilidade moral se estrutura no respeito e na dedicação que vigem entre os parceiros do relevante compromisso. Conscientes da gravidade do labor (trabalho) a que entregam a existência, lentamente descobrem a grandeza da arte e ciência de amar, enfrentando todas as dificuldades e desafios que se encontram pela frente. Na larga trajetória com os filhinhos dependentes e os adultos, sejam ancestrais ou contemporâneos do grupo doméstico, desenvolve-se o amadurecimento psicológico nas relações que se devem transformar em estímulos para o futuro, como reparação do passado perturbador, objetivando-se o equilíbrio e a iluminação espiritual de todos quantos fazem parte da estrutura doméstica. Comandando os acontecimentos que se apresentam dentro de uma programação bem elaborada, ou que surgem de improviso, os dois parceiros responsáveis pela constelação familiar sãos os colhedores das realizações passadas e, aos mesmo tempo, o semeadores do porvir em constante atividade de autoiluminação. Por isso, repetimos, a família é a célula mater do organismo social, sendo responsável pelas ocorrências grupais na Humanidade. No lar, sem dúvida, multiplicam-se as lições credenciadoras para aplicação do conhecimento e do sentimento voltados para o bem geral, em detrimentos em certas circunstâncias, do prazer pessoal, que sempre virá depois da decisão de servir e impulsionar para diante aqueles com os quais se convive. Assim sendo, não se pode descartar a ausência de uma conduta espiritual no lar, de um nobre comportamento religioso, sem fanatismo, que sempre terão que recorrer, quando nos momento difíceis ou nas situações penosas da vida terrena. 

A FAMÍLIA HODIERNA (DOS DIAS DE HOJE): Transformando os pais em meros mantenedores econômicos da família, tiram-lhes a autoridade moral, gerando o falso conceito de liberdade plena e autossatisfação contínua, assim desenvolvendo o conceito doentio de direitos sem correspondentes deveres. Os pais não colocam limites na vida dos filhos, sob a alegação de não os oprimir. As tecnologias substituem os pais educadores tirando eles da convivência pessoal, dos diálogos saudáveis e dignificadores. Com a internet, a criança ou jovem vai ter contato com um mundo paralelo que pode conter pedofilia, crimes virtuais e personalidades psicopáticas que lhes influenciam o comportamento. E sem falar nos jogos que os jovens se entregam, sem discernimento moral ( como os jogos de azar de atualmente, as bets). Sem falar no desrespeito total, a falta de reponsabilidade perante a vida, que se lhes apresenta conforme os programas que consultam e e que se tornam membros nas salas de convivência, deturpando, por completo, os conceitos em torno da existência, da sua finalidade, das imposições que lhes dizem respeito. A visão moderna é de uma constelação cintilante, em que o amor é a fonte geraora da energia que sustenta todos os membros em torno do núcleo, que são os pais, responsáveis pela sua manutenção, condução, desenvolvimento e equilíbrio saudável. Sem o protecionismo exagerado, mas também sem a indiferença pelo destino da prole, entregue a si mesma ou a funcionários remunerados ( babás ou empregadas domésticas). Vivemos em um momento muito complexo em face das alterações dos valores éticos-morais da sociedade. Com o espiritismo e o seu estudo e a sua aplicação no dia a dia, e sendo uma família de valores, espírita, católica, evangélica, mas que saiba passar os valores éticos-morais e amor para seus filhos teremos com certeza um mundo melhor.

CONSTELAÇÃO FAMILIAR PERENE  (QUE NÃO TEM FIM): A constelação familiar é uma experiência transitória no processo da evolução espiritual, do ser, e que tem como intuito auxiliar a evolução um do outro. Tem as relações cármicas de evolução e aprendizados. Amigos de ontem ou adversários de época anteriores que se reuniram pela consanguinidade, a fim de encontrarem o rumo da paz. Cada indivíduo é responsável pelo próprio destino. Uns ambicionam o poder, outros não, se contentam com as pequenas alegrias. O êxito de uma constelação familiar pode ser medido pelos resultados de união e amizade, pelos vínculos que se estreitam e prosseguem, mesmo quando cada membro avança no rumo do seu destino, transferindo para a sociedade os benefícios de que se fez portador. Havendo algumas situações que não foram resolvidas, vale a pena confiar-se no futuro e na Misericórdia Divina. 

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